Wankan Tanka,
Grande Mistério!
Ensina-me a confiar
em meu coração,
em minha mente,
em minha intuição,
na minha sabedoria interna,
nos sentidos do meu corpo,
nas bênçãos do meu espírito.
Ensina-me a confiar nisso tudo, para que
eu possa entrar em meu Espaço Sagrado
e amar além do meu medo.
E dessa forma,
Caminhar em Equilíbrio
a cada passo do glorioso Avô Sol.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
De Reich ao Coração
De Reich ao Coração
Teoria e Prática da Terapia Energética Corporal
Com Dimas Calegari
É um curso de informação, formação, e transformação onde o participante terá acesso à informação sobre a obra de Reich, participará de vivências e terá oportunidade de experimentar a prática da Terapia Energética Corporal.
O estudo da terapia corporal está baseada no estudo do corpo e que cada aluno será, ao mesmo tempo, um estudante e um objeto de estudo por parte do grupo.
O estudo da terapia corporal está baseada no estudo do corpo e que cada aluno será, ao mesmo tempo, um estudante e um objeto de estudo por parte do grupo.
Para o terapeuta já habilitado o curso será mais uma ferramenta de trabalho, além de um enriquecimento pessoal e um facilitador em seu próprio processo terapêutico.
Para as demais pessoas, que não forem terapeutas, o curso terá um intenso efeito transformador e enriquecedor de sua experiência de vida.
Programação:
O curso completo consta de 10 módulos de 16 horas de trabalho em cada módulo (sábado e domingo)
6 e 7 de março: MÓDULO I - BASES REICHIANAS
10 e 11 de abril: MÓDULO II - PERSONALIDADE, CARÁTER E EGO INFANTIL
15 e 16 de maio: MÓDULO III - EGO INFANTIL
19 e 20 de junho: MÓDULO IV - CARÁTER, EGO E CONSCIÊNCIA, ESTUDO DOS OS SETE ANÉIS
10 e 11 de julho: MÓDULO V - ESTUDO DOS SETE ANÉIS e TRABALHO ENERGÉTICO CORPORAL
14 e 15 de agosto: MÓDULO VI - VISÃO GERAL DA TERAPIA
18 e 19 de setembro: MÓDULO VII - INTEGRAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
16 e 17 de outubro: MÓDULO VIII - AS TRÊS FORÇAS DA VIDA
20 e 21 de novembro: MÓDULO IX - A FORÇA INSTINTIVA E O TRAUMA
11 e 12 de dezembro: MÓDULO X - AS DIREÇÕES DA ENERGIA E RECONSTRUINDO O VÍNCULO
15 e 16 de maio: MÓDULO III - EGO INFANTIL
19 e 20 de junho: MÓDULO IV - CARÁTER, EGO E CONSCIÊNCIA, ESTUDO DOS OS SETE ANÉIS
10 e 11 de julho: MÓDULO V - ESTUDO DOS SETE ANÉIS e TRABALHO ENERGÉTICO CORPORAL
14 e 15 de agosto: MÓDULO VI - VISÃO GERAL DA TERAPIA
18 e 19 de setembro: MÓDULO VII - INTEGRAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
16 e 17 de outubro: MÓDULO VIII - AS TRÊS FORÇAS DA VIDA
20 e 21 de novembro: MÓDULO IX - A FORÇA INSTINTIVA E O TRAUMA
11 e 12 de dezembro: MÓDULO X - AS DIREÇÕES DA ENERGIA E RECONSTRUINDO O VÍNCULO
Inscrição: R$ 80,00
Investimento: R$ 460,00 (por módulo)
Informações e Incrições:
Helou Centro de Desenvolvimento Humano
Fone: (62) 3251.0809
centrohelou.blogspot.com
centrohelou@gmail.com
Instituto Serra da Portaria
Fone: (62) 3942.1892
http://www.serradaportaria.com.br/
Dimas Calegari
www.dimascalegari.med.br
Fone: (62) 3251.0809
centrohelou.blogspot.com
centrohelou@gmail.com
Instituto Serra da Portaria
Fone: (62) 3942.1892
http://www.serradaportaria.com.br/
Dimas Calegari
www.dimascalegari.med.br
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Flôr
O principezinho, então, não pôde conter o seu espanto:
- Como és bonita!
- Não é? Respondeu a flor docemente. Nasci ao mesmo tempo em que o sol...
- O principezinho percebeu logo que a flor não era modesta. Mas era tão comovente!
- Creio que é hora do almoço, acrescentou ela. Tu poderias cuidar de mim?...
É bem complicada essa flor... pensava ele.
- Não a devia ter escutado. Não se deve nunca escutar as flores. Basta olhá-las, aspirar seu perfume. A minha embalsamava o planeta, mas eu não me contentava com isso. ... Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras. Ela me perfumava, me iluminava... Deveria ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis. São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar.
... se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol.
Saint Exupéry
- Como és bonita!
- Não é? Respondeu a flor docemente. Nasci ao mesmo tempo em que o sol...
- O principezinho percebeu logo que a flor não era modesta. Mas era tão comovente!
- Creio que é hora do almoço, acrescentou ela. Tu poderias cuidar de mim?...
É bem complicada essa flor... pensava ele.
- Não a devia ter escutado. Não se deve nunca escutar as flores. Basta olhá-las, aspirar seu perfume. A minha embalsamava o planeta, mas eu não me contentava com isso. ... Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras. Ela me perfumava, me iluminava... Deveria ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis. São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar.
... se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol.
E mais do que aprender a amá-la, ele aprendeu que uma flor, assim como uma mulher, pode ser única, ainda que existam milhares iguais a ela. E, então, diante de um jardim, amou enfim a sua flor. (Rosana Braga)
Saint Exupéry
Criando oportunidades
"Se ambos concordarem em um nível consciente de que o propósito do relacionamento é:
CRIAR UMA OPORTUNIDADE, NÃO UMA OBRIGAÇÃO ...
uma oportunidade de crescimento;
de expressão plena de suas personalidades;
de realizar todo o potencial de suas vidas;
de deixar de lado todos os pensamentos falsos, ou todas as idéias pequenas, que já tiveram sobre si mesmos e de reconciliação definitiva com Deus através da comunhão de suas almas...
se fizerem este voto em vez dos votos que têm feito até agora, o relacionamento começará muito bem, com o pé direito.
E é um ótimo começo. Ainda assim não é garantia de sucesso. Se você deseja garantias na vida, então não deseja a vida. Deseja repetir um roteiro que já foi escrito. Por natureza, a vida não pode ter garantias, porque isso iria contra todo seu objetivo.
Como faço para mantê-lo assim?
Saiba e compreenda que haverá desafios e momentos difíceis.
Não tente evitá-los. Aceite-os com gratidão.
Considere-os grandes dádivas de Deus; oportunidades gloriosas de realizar o seu propósito no relacionamento - e na vida.
Nessas ocasiões, tente não ver a sua parceira como o inimigo ou oponente.
De fato, tente não ver ninguém - ou nada - como o inimigo ou até mesmo o problema. Aperfeiçoe a técnica de ver todos os problemas como oportunidades de Ser, e decidir, Quem Realmente É!"
Neale Donald Walsch, no livro "Conversando com Deus"
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Relacionamento, Tênis e Frescobol
Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: há os casamentos do tipo Tênis e há os casamentos do tipo Frescobol.
Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam mal. Os casamentos do tipo Frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa. Explico-me.
Para começar, uma afirmação de Nietzche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: "Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta:"Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice?"Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.
Sherezade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, e terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O Império dos Sentidos. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, Sherezade o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma daeternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras.
E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes. Fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo:"Eu te amo". Barthes advertia: "Passada a primeira confissão, eu te amo não quer dizer mais nada". É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: "Erótica é a alma".
Tênis é um jogo feroz. O objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: O outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada. Palavra muito sugestiva - que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
Frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra. O erro de um, no frescobol, é um acidente lamentável que não deveria ter acontecido. E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá....
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão.. O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração.
O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres ao vento. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha, para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, paraque o jogo nunca tenha fim...
Rubem Alves
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A arte de estar com o outro
Amor significa a arte de estar com os outros. Meditação significa a arte de estar consigo mesmo. São dois aspectos da mesma moeda. Uma pessoa que não sabe como estar com ela mesma verdadeiramente não pode relacionar-se com os outros. O relacionamento dela será inconveniente, sem graça, feio, fortuito e acidental. Num momento tudo está indo bem e noutro momento tudo se foi. Ele estará sempre indo para cima e para baixo; nunca ganhará profundidade. Será muito ruidoso. Certamente ele lhe dará uma ocupação, mas não terá nenhuma melodia nele, nem lhe alçará até as alturas da existência ou até as profundezas do ser.
E vice-versa: a pessoa que não é capaz de estar com os outros, de relacionar-se, achará muito difícil relacionar-se consigo mesma, porque a arte de relacionar-se é a mesma. Seja relacionar-se com os outros ou consigo mesmo, não faz muita diferença: é a mesma arte.
Essas artes têm que ser aprendidas juntas, simultaneamente; elas são inseparáveis. Esteja com as pessoas, não inconscientemente, mas bem conscientemente. Relacione-se com as pessoas como se você estivesse cantando uma canção, como se você estivesse tocando numa flauta; cada pessoa precisa ser pensada como um instrumento musical. Respeite-as, ame-as e adore-as, porque cada pessoa é uma face oculta do divino.
Portanto seja bem cuidadoso, bem atento. Lembre-se do que você está dizendo; lembre-se do que você está fazendo. Pequenas coisas bastam para destruir relacionamentos, e pequenas coisas tornam relacionamentos tão belos. Às vezes basta um sorriso, e o coração do outro se abre para você; às vezes basta um olhar errado em seus olhos, e o outro se fecha – é um fenômeno delicado. Pense nisso como uma arte: assim como o pintor é muito vigilante do que ele está fazendo na tela, cada simples traço irá fazer muita diferença. Um pintor verdadeiro pode mudar toda a pintura apenas com um simples traço.
A vida tem que ser aprendida como uma arte: muito cuidadosamente, bem deliberadamente. Assim, o relacionamento com os outros precisa se tornar um espelho: veja o que você está fazendo, como você está fazendo isso e o que está acontecendo. Que está acontecendo ao outro? Você está tornando a vida dele mais miserável? Você está provocando sofrimento nele? Você está criando um inferno para ele? Então retire-se. Mude suas maneiras. Embeleze a vida ao seu redor. Deixe que cada pessoa sinta que o encontro com você é uma dádiva: apenas por estar com você algo começa a fluir, a crescer, algumas canções começam a surgir no coração, algumas flores começam a se abrir. E quando você estiver sozinho, então sente-se totalmente em silêncio, absolutamente em silêncio, e observe a si mesmo.
Assim como o pássaro tem duas asas, deixe amor e meditação serem suas duas asas. Crie uma sincronicidade entre eles , assim eles não estarão de maneira alguma em conflito um com o outro, mas cuidando um do outro, alimentando um ao outro, auxiliando um ao outro. Esse vai ser o seu caminho: a síntese entre amor e meditação.
Osho
E vice-versa: a pessoa que não é capaz de estar com os outros, de relacionar-se, achará muito difícil relacionar-se consigo mesma, porque a arte de relacionar-se é a mesma. Seja relacionar-se com os outros ou consigo mesmo, não faz muita diferença: é a mesma arte.
Essas artes têm que ser aprendidas juntas, simultaneamente; elas são inseparáveis. Esteja com as pessoas, não inconscientemente, mas bem conscientemente. Relacione-se com as pessoas como se você estivesse cantando uma canção, como se você estivesse tocando numa flauta; cada pessoa precisa ser pensada como um instrumento musical. Respeite-as, ame-as e adore-as, porque cada pessoa é uma face oculta do divino.
Portanto seja bem cuidadoso, bem atento. Lembre-se do que você está dizendo; lembre-se do que você está fazendo. Pequenas coisas bastam para destruir relacionamentos, e pequenas coisas tornam relacionamentos tão belos. Às vezes basta um sorriso, e o coração do outro se abre para você; às vezes basta um olhar errado em seus olhos, e o outro se fecha – é um fenômeno delicado. Pense nisso como uma arte: assim como o pintor é muito vigilante do que ele está fazendo na tela, cada simples traço irá fazer muita diferença. Um pintor verdadeiro pode mudar toda a pintura apenas com um simples traço.
A vida tem que ser aprendida como uma arte: muito cuidadosamente, bem deliberadamente. Assim, o relacionamento com os outros precisa se tornar um espelho: veja o que você está fazendo, como você está fazendo isso e o que está acontecendo. Que está acontecendo ao outro? Você está tornando a vida dele mais miserável? Você está provocando sofrimento nele? Você está criando um inferno para ele? Então retire-se. Mude suas maneiras. Embeleze a vida ao seu redor. Deixe que cada pessoa sinta que o encontro com você é uma dádiva: apenas por estar com você algo começa a fluir, a crescer, algumas canções começam a surgir no coração, algumas flores começam a se abrir. E quando você estiver sozinho, então sente-se totalmente em silêncio, absolutamente em silêncio, e observe a si mesmo.
Assim como o pássaro tem duas asas, deixe amor e meditação serem suas duas asas. Crie uma sincronicidade entre eles , assim eles não estarão de maneira alguma em conflito um com o outro, mas cuidando um do outro, alimentando um ao outro, auxiliando um ao outro. Esse vai ser o seu caminho: a síntese entre amor e meditação.
Osho
"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena..."
"Sentir é criar. Sentir é pensar sem ideias, e por isso sentir é compreender, visto que o universo não tem ideias."
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"
"Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido."
"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens."
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."
"Tudo que existe, existe talvez porque outra coisa existe. Nada é, tudo coexiste: talvez assim seja certo..."
Fernando Pessoa
domingo, 6 de dezembro de 2009
A Prece Silenciosa
Em meu coração, eu aceito meu Ser Perfeito.
Eu aceito que a alegria que eu quis já esta em minha vida.
Eu aceito que o amor que rezei por ter já está dentro de mim.
Eu aceito que a paz que pedi já faz parte de minha realidade.
Eu aceito que a abundância que procurei já preenche minha vida.
Em minha verdade, eu aceito meu Ser Perfeito.
Eu assumo responsabilidade por minhas próprias criações,
E todas as coisas que estão dentro de minha vida.
Eu reconheço o poder do espírito que está dentro de mim,
E sei que todas as coisas são como devem ser.
Em minha sabedoria, eu aceito meu Ser Perfeito.
Minhas lições foram cuidadosamente escolhidas por mim mesmo,
E agora eu caminho por elas em completa experiência.
Meu caminho me leva em uma jornada sagrada com propósito divino.
Minhas experiências se tornam parte de tudo que há.
Em meu conhecimento, eu aceito meu Ser Perfeito.
Neste momento, eu me sento em minha cadeira de ouro
E sei que sou um anjo de luz.
Eu olho sobre a bandeja dourada - o presente do espírito -
E sei que todos os meus desejos já foram realizados.
Em amor por mim mesmo, eu aceito meu Ser Perfeito.
Não faço julgamentos nem ponho fardos sobre mim mesmo.
Eu aceito que tudo em meu passado foi dado em amor.
Eu aceito que tudo neste momento vem do amor.
Eu aceito que tudo no meu futuro resultará sempre em amor maior.
Em meu ser, eu aceito minha perfeição.
E assim é.
E assim é.
A oração Silenciosa é um reconhecimento de Tudo O Que É. Nesta oração eu sei que tudo que eu evoquei foi ouvido pelo espírito e que me foi dado tudo aquilo que pedi.É um reconhecimento de que minha alma é completa no amor e na graça de Deus.É um reconhecimento de meu total estado de perfeição e de Ser. Tudo aquilo que desejo, tudo o que quero co-criar, já esta dentro de minha realidade.Eu a chamo de Prece Silenciosa porque sei que meu ser já está realizado.Não há necessidade de pedir nada ao espírito, porque tudo já lhe foi dado.
De Tobias, canalizado por Geoffrey Hoppe
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Paciência
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
Até quando o corpo pede m pouco mais de alma
A vida não pára...
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo prá perder?
E quem quer saber? A vida é tão rara
Tão rara...
Lenine
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